Welcome! – Bienvenidos ! – Bem-vindos! - La Book2Net es una alianza internacional de proveedores de soluciones y usuarios, cuya intención es desarrollar tecnologías de digitalización de libros, basadas en la práctica, para su uso en Archivos, Bibliotecas y Museos. Representante de Book2Net en América Latina y Caribe, para más información, por favor, visite http://www.book2net.net
martes, 30 de octubre de 2012
Visit Book2Net at Congrès des Milieux Documentaires Du Québec
Contact Information Julie Galardo
Ristech Inc/Book2net Inc.
8-5115 Harvester Road
Burlington, Ontario L7L 0A3
Tel: 1-905-631-7451
Toll free: 1-877-761-0444
email: jgalardo@ristech.ca
jueves, 18 de octubre de 2012
Book2Net Brasil - Visita ao show room da Book2Net em São Paulo
Agradecemos a todos os bibliotecários e outros profissionais de todo o Brasil que nos apreciaram na SNBU 2012 de Gramado :-)
Ontem recebemos a visita de alguns bibliotecários e profissionais de digitalização de imagem, experimentaram de perto os scanners no nosso show room em nosso distribuidor exclusivo unidade São Paulo e gostaram muito.
Agende a sua visita você também e conheça de perto a nova tecnologia " single shot " dos scanners de livros modelo Kiosk Advanced A2+ e o entry level modelo Spirit A3+ The Spirit of Digitalization.
Netscan Digital Ltda.
Unidade São Paulo
Calçada das Zínias, 22
Alphaville - SP - CEP 06453-042
Fone: (11) 4195-0559 / Fax: (11) 4191-3933
http://netscandigital.com/
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Netscan Digital Ltda.
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Fone: (11) 4195-0559 / Fax: (11) 4191-3933
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Spirit A3+ / Kiosk Adv. A2+ |
Book2
Net Bookscanners, mais informações em => www.book2net.net
lunes, 15 de octubre de 2012
jueves, 11 de octubre de 2012
Sabinet was recently appointed as the African distributor for the Book2Net bookscanner range | ITWeb
Access to information, especially electronic information, has become a major focus for institutions. With digitisation being an important aspect of this approach, Sabinet is now focusing on offering a broader spectrum of digitisation services.
The scanning of books and other material has become a major issue for archives, museums and libraries worldwide. In addition to protecting the physical materials from damage by handling, historical documents can be made available to a much larger user base through online publishing.
book2net is an international alliance of solution providers and users, whose intention is to develop practice-orientated book scanning solutions for use in archives, libraries, museums and more, by covering hardware, software and services.
The book2net alliance focuses on the requirements and needs of the end-user of the book scanner. These needs are reviewed and incorporated into the development and ultimate design of the book2net range of products.
Cost efficient manufacturing and distribution means best prices without compromising on quality.
The book2net scanner range consists of reading room or self-service scanners as well as production scanners.
Self-service scanners are used by the public or end-users to easily convert research or reading material into an electronic format. The book2net Spirit is the first entry-level, high-resolution book scanner, which will be affordable even for smaller organisations. Scanned pages can be saved to an external storage device (eg memory stick) with the press of a button. Copier machines are therefore no longer needed – saving on paper and toner and being environmentally friendly!
The book2net production scanners focus on larger digitisation projects. With different models and specifications, there is a scanner for every digitisation need. The combination of the fast and high-quality scanners with the unique software packages offers you the perfect book-scanning solution.
Visit our Web site for more information on www.sabinet.co.za (links to) http://www.sabinet.co.za/?page=digitisation-scanners.
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Self-service scanners are used by the public or end-users to easily convert research or reading material into an electronic format. The book2net Spirit is the first entry-level, high-resolution book scanner, which will be affordable even for smaller organisations. Scanned pages can be saved to an external storage device (eg memory stick) with the press of a button. Copier machines are therefore no longer needed – saving on paper and toner and being environmentally friendly!
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Ubicación:
Sudáfrica
miércoles, 12 de septiembre de 2012
lunes, 3 de septiembre de 2012
Reemplace su vieja copiadora de papel para una copiadora digital book2net
Bibliotecarios y Archiveros,
Reemplace su vieja copiadora de papel para una copiadora digital book2net -menor consumo de energía, no hay ruido, sin tener que gastar tóner, papel y otros consumibles, ideal para salas de lectura!. Entregue copias color en el formato que el usuario actual quiere, para su uso en el iPad, iPhone, Android, ordenadores portátiles, PC, smartphones...
...el más importante es que no daña el libro como las fotocopiadoras actuales.
Book2Net escaneres en México, bibliotecarios, archiveros y demás interesados visite: www.iciweb.com.mx | www.otcmexico.com | www.book2net.net
¡Gracias!
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...el más importante es que no daña el libro como las fotocopiadoras actuales.
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Ubicación:
Ciudad de México, D.F., México
lunes, 20 de agosto de 2012
Pesquisa Mundi: Reprodução de obra na internet não fere direito autoral
Millôr x Veja
Por Ricardo Zeef Berezin | Consultor Jurídico
“Os usuários da rede mundial folheiam as revistas [em formato digital] da mesma forma como foram impressas nas edições postas em circulação. Ou seja, não se trata de outras obras (...), mas das mesmas pelas quais o autor foi pago para produzir seus trabalhos”. Com essa justificativa, o Tribunal de Justiça de São Paulo considerou improcedente a ação indenizatória que Millôr Fernandes — morto em março — movia contra a Editora Abril e o Bradesco S/A. A Abril foi representada pelo advogado Alexandre Fidalgo, do escritório Espallargas, Gonzalez, Sampaio, Fidalgo Associados. Cabe recurso.
Millôr, sucedido no processo por seu espólio, sustenta que a publicação de suas criações na internet, a partir do projeto “Acervo Digital Veja 40 Anos” — que disponibilizou o acervo da revista desde sua primeira edição — viola direitos autorais, uma vez que não têm a autorização do autor. O espólio pleiteia indenização e incluiu o Bradesco no polo passivo por ter patrocinado o projeto.
No entanto, para o relator do caso, o juiz convocado Rodrigo Garcia Martinez, tornar acessível todos os conteúdos da publicação “denota relevante interesse social”. Ele lembrou a tese do jurista Eduardo Vieira Manso, segundo a qual quando estão “de um lado, o autor, cujo trabalho pessoal e criativo deve ser protegido e recompensado, de outro, a sociedade, que lhe forneceu a matéria-prima da obra”, o autor, como membro da sociedade, “não pode opor-lhe seu interesse pessoal, em detrimento do interesse superior da cultura”.
O juiz afirmou que os periódicos são obras coletivas e foram simplesmente digitalizados. Dessa forma, a autoria cabe à pessoa física ou jurídica organizadora, sendo que os colaboradores já foram pagos por elas. “Ademais, a parte autora não detém com exclusividade as matérias, fotos, artigos, ilustrações etc. que compõem cada uma das revistas digitalizadas, as quais, na verdade, foram criadas e elaboradas por um conjunto de profissionais contratados e remunerados por esta ré.”
Quanto à responsabilidade do banco, Martinez ressaltou que ele foi mero patrocinador do produto. “Ou seja, não deu causa a qualquer fato narrado na inicial, limitando-se a disponibilizar certa quantia em dinheiro para a editora, em troca apenas da imagem”. O juiz, no entanto, não avaliou se o autor teria direito a uma participação sobre possível ganho da editora com a republicação.
A 3ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP acompanhou o voto do relator e julgou improcedente o pedido de indenização. Condenou ainda os autores às custas, despesas processuais e honorários advocatícios, fixados em 20% do valor da causa, fixada em R$ 25 mil.
Clique aqui para ler a decisão.
Pesquisa Mundi: Reprodução de obra na internet não fere direito autoral...
Por Ricardo Zeef Berezin | Consultor Jurídico
“Os usuários da rede mundial folheiam as revistas [em formato digital] da mesma forma como foram impressas nas edições postas em circulação. Ou seja, não se trata de outras obras (...), mas das mesmas pelas quais o autor foi pago para produzir seus trabalhos”. Com essa justificativa, o Tribunal de Justiça de São Paulo considerou improcedente a ação indenizatória que Millôr Fernandes — morto em março — movia contra a Editora Abril e o Bradesco S/A. A Abril foi representada pelo advogado Alexandre Fidalgo, do escritório Espallargas, Gonzalez, Sampaio, Fidalgo Associados. Cabe recurso.
Millôr, sucedido no processo por seu espólio, sustenta que a publicação de suas criações na internet, a partir do projeto “Acervo Digital Veja 40 Anos” — que disponibilizou o acervo da revista desde sua primeira edição — viola direitos autorais, uma vez que não têm a autorização do autor. O espólio pleiteia indenização e incluiu o Bradesco no polo passivo por ter patrocinado o projeto.
No entanto, para o relator do caso, o juiz convocado Rodrigo Garcia Martinez, tornar acessível todos os conteúdos da publicação “denota relevante interesse social”. Ele lembrou a tese do jurista Eduardo Vieira Manso, segundo a qual quando estão “de um lado, o autor, cujo trabalho pessoal e criativo deve ser protegido e recompensado, de outro, a sociedade, que lhe forneceu a matéria-prima da obra”, o autor, como membro da sociedade, “não pode opor-lhe seu interesse pessoal, em detrimento do interesse superior da cultura”.
O juiz afirmou que os periódicos são obras coletivas e foram simplesmente digitalizados. Dessa forma, a autoria cabe à pessoa física ou jurídica organizadora, sendo que os colaboradores já foram pagos por elas. “Ademais, a parte autora não detém com exclusividade as matérias, fotos, artigos, ilustrações etc. que compõem cada uma das revistas digitalizadas, as quais, na verdade, foram criadas e elaboradas por um conjunto de profissionais contratados e remunerados por esta ré.”
Quanto à responsabilidade do banco, Martinez ressaltou que ele foi mero patrocinador do produto. “Ou seja, não deu causa a qualquer fato narrado na inicial, limitando-se a disponibilizar certa quantia em dinheiro para a editora, em troca apenas da imagem”. O juiz, no entanto, não avaliou se o autor teria direito a uma participação sobre possível ganho da editora com a republicação.
A 3ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP acompanhou o voto do relator e julgou improcedente o pedido de indenização. Condenou ainda os autores às custas, despesas processuais e honorários advocatícios, fixados em 20% do valor da causa, fixada em R$ 25 mil.
Clique aqui para ler a decisão.
Pesquisa Mundi: Reprodução de obra na internet não fere direito autoral...
viernes, 17 de agosto de 2012
Impressões digitais: Amazon, Copia e Saraiva na Bienal do Livro de São Paulo
martes, 14 de agosto de 2012
Book2Net Brasil: CONTEC - Educação Aliada à Tecnologia
Tablets, smartphones e computadores são ferramentas cada vez mais utilizadas no ensino.
Educação Metrópolis
Em sete cidades paulistas jovens e adultos analfabetos já utilizam a tecnologia como ferramenta de estudo. Com um smartphone, o professor Jose Luis Poli afirma que é possível aprender a ler e a escrever. Para ele, a vantagem está na motivação. “As pessoas adoram tecnologia”.
A interatividade também serve como estímulo para os alunos. “Como telefone, MP3, imagens e exercícios em forma de jogos as pessoas se entretêm, jogam, leem, e isso que retém a aprendizagem”, explica.
Como a tecnologia pode ajudar na educação e disseminar cultura, desafios para conquistar novos leitores foram discutidos na Contec Brasil, Conferência Internacional de Tecnologia, Cultura e Aprendizado, organizada pela Feira de Livros De Frankfurt, que aconteceu no início de agosto no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O maior evento editorial do mundo homenageia o Brasil no ano que vem e escolheu o país para discutir as novas plataformas do livro. Os livros digitais também entram na discussão.
As mudanças são recentes, no entanto as pessoas já se deram conta que devem se adaptar ao novo formato. “O que percebe-se é que os últimos dois anos passou da fase ‘o livro digital não vai acontecer’ para a fase ‘eu preciso me preparar para isso, como vou fazer?’”, explica Carlo Carrenho, da Publish News.
Pesquisa Mundi: Educação aliada à tecnologia
Educação Metrópolis
Em sete cidades paulistas jovens e adultos analfabetos já utilizam a tecnologia como ferramenta de estudo. Com um smartphone, o professor Jose Luis Poli afirma que é possível aprender a ler e a escrever. Para ele, a vantagem está na motivação. “As pessoas adoram tecnologia”.
A interatividade também serve como estímulo para os alunos. “Como telefone, MP3, imagens e exercícios em forma de jogos as pessoas se entretêm, jogam, leem, e isso que retém a aprendizagem”, explica.
Como a tecnologia pode ajudar na educação e disseminar cultura, desafios para conquistar novos leitores foram discutidos na Contec Brasil, Conferência Internacional de Tecnologia, Cultura e Aprendizado, organizada pela Feira de Livros De Frankfurt, que aconteceu no início de agosto no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O maior evento editorial do mundo homenageia o Brasil no ano que vem e escolheu o país para discutir as novas plataformas do livro. Os livros digitais também entram na discussão.
As mudanças são recentes, no entanto as pessoas já se deram conta que devem se adaptar ao novo formato. “O que percebe-se é que os últimos dois anos passou da fase ‘o livro digital não vai acontecer’ para a fase ‘eu preciso me preparar para isso, como vou fazer?’”, explica Carlo Carrenho, da Publish News.
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Ubicación:
Brasil
martes, 7 de agosto de 2012
La estupidez del copyright hoy en día
Repetimos: porque un alguien que ya ha abusado del sistema en otras ocasiones decide afirmar que algo es propiedad suya – afirmación completa y claramente falsa – va Google, que se dedica a disparar desde la cintura como pollo sin cabeza sin comprobar nada en cuanto escucha la palabra “copyright”, y decide impedir que miles de usuarios legítimos puedan acceder a un contenido de rabiosa actualidad pagado con los impuestos de todos los norteamericanos, a pesar de que es bien sabido que la NASA nunca pone copyright a sus vídeos (es una agencia federal, y sus trabajos pasan automáticamente, como debe ser, al dominio público). Mal por quien hace la reclamación, que debería ser sancionado, pero peor aún por Google, que lleva años permitiendo el abuso manifiesto y evidente de un sistema construido en base a reglas absurdas completamente incompatibles con la naturaleza de la red de hoy en día. No, el problema no viene del caso aislado del vídeo de la NASA, sino de los miles de abusos cometidos en la plataforma día sí y día también a miles de particulares usando un sistema claramente sesgado para favorecer a quien reclama, sobre todo si es grande.
Llevo años hablando con responsables de Google a varios niveles sobre la absurda e histérica manera en que la compañía interpreta las peticiones de retirada de contenidos en virtud de la DMCA: si montas un sistema así, tienes forzosamente que supervisarlo de manera manual y que castigar duramente su abuso, porque si no lo haces, pasa lo que pasa: que siempre abusan los mismos. Así, a lo largo de la historia de YouTube, miles de usuarios han visto cómo vídeos que entraban perfectamente dentro de lo que puede y debe ser considerado como uso legítimo, eran eliminados o silenciados porque el enésimo talibán del copyright que se cree un dios se dedicaba a utilizar el sistema a modo de radar hipersensible, disparando sin mirar a todo lo que se mueve. Bebés bailando con una canción de fondo, parodias perfectamente legítimas, videos educativos que únicamente reutilizan fragmentos, y todo tipo de casos de evidente fair use. El resultado son millones de pequeñas reclamaciones, de problemas aparentemente minúsculos a los que una compañía que depende del contenido subido por millones de usuarios ha hecho en casi todos los casos oídos sordos, dando la impresión que nunca debería dar: que concede automáticamente y sin pensarlo las peticiones injustas de los poderosos, mientras ignora las reclamaciones justas de los usuarios de a pie. Compañías con carta blanca para abusar del sistema y retirar el contenido que quieran sin miedo a posibles sanciones porque jamás tienen lugar, una YouTube que retira todo lo que estas compañías le piden, y una asquerosa sensación de doble rasero impresentable que siempre da la razón a los mismos. Un sistema radicalmente sesgado en su concepción y pensado para su abuso.
El copyright hoy en día es un sistema diseñado para favorecer el abuso, la censura y todo tipo de excesos. Las reglas mal hechas están para ser cambiadas. Ante una reclamación por copyright, el comportamiento de YouTube debería ser exactamente el contrario: en primer lugar, ponerse del lado del usuario y suponer que la reclamación es, dados los antecedentes históricos, más que probablemente un abuso; y solo tras comprobar que efectivamente el vídeo incumple los términos de uso y que no entra dentro de ninguno de los posibles supuestos de uso legítimo, proceder eventualmente a su retirada. Ante un abuso tan patente y tan constante, es claro que un sistema basado en “disparar primero y preguntar después” no es la forma adecuada de proceder.
http://www.enriquedans.com/2012/08/la-estupidez-del-copyright-hoy-en-dia.html
lunes, 23 de julio de 2012
Senado aprova projeto que reconhece valor jurídico de documentos digitalizados — Senado Federal - Portal de Notícias
Da Redação
O projeto de lei da Câmara (PLC) 11/2007, da então deputada Angela Guadagnin (PT-SP), assegura a equivalência jurídica, para todos os fins, da cópia em meio eletrônico de um documento em relação ao original firmado em papel, de forma a ser possível destruí-lo, antes de transcorridos os prazos prescricionais, sem perda de valor probatório.
De acordo com o texto, o processo de digitalização deverá “manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do documento digital, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil)”. Além disso, as empresas privadas ou os órgãos da administração pública direta ou indireta que utilizarem procedimentos de armazenamento de documentos em meio eletrônico, ótico ou equivalente deverão adotar sistema de indexação que possibilite a sua localização.
Em parecer favorável, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), argumentou que a aprovação do projeto fará com que o país reduza ainda mais a utilização do papel em favor das novas tecnologias, o que representa um avanço para as empresas brasileiras e para o meio ambiente.
- Serão raras as situações em que a manutenção de documentos em papel se fará necessária. A eliminação de toneladas de papel certamente se traduzirá em expressiva reduções de custo para as empresas brasileiras e em benefícios para o meio ambiente -explicou.
O relator destacou a utilização da ICP-Brasil, que já confere integridade, autenticidade e validade jurídica para os documentos gerados e mantidos em meio eletrônico. “Esse sistema permite, por exemplo, que a movimentação de processos no Poder Judiciário seja feita atualmente em formato digital”.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Senado aprova projeto que reconhece valor jurídico de documentos digitalizados — Senado Federal - Portal de Notícias
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Ubicación:
Distrito Federal, Brasil
jueves, 19 de julio de 2012
La Book2Net Escáner de Libros expandió a Chile con la empresa Magnere Digitalización como una asociación exclusiva.
Trayendo lo mejor en soluciones de escaneo de libros digitales en Chile, la Book2Net Americas se asoció recientemente con Magnere Digitalización para llevar al mercado chileno sus escáneres de libros digitales book2net a Colegios, Universidades, Bibliotecas y Museos en todo el Chile. Además de su operaciones en EE.UU., Canadá, Brasil, México y en Colombia, ahora también comercializa los productos book2net incluyendo los escáneres Quiosco y el Espíritu en América del Sur.
“...nos quedamos impresionados inmediatamente por su amplia experiencia técnica y conocimiento del mercado, por lo que esta asociación un ajuste ideal", Robb Richardson, President Book2Net Company Inc.
Burlington, ON Press Release July 18, 2012
"Cuando nos reunimos con los profesionales de Magnere Digitalización en una reunión reciente en Chile y nos quedamos inmediatamente impresionados por su amplia experiencia, capacidad técnica y conocimiento del mercado, por lo que esta asociación un ajuste ideal", comentó Robb Richardson, presidente de Book2Net North American Operations. "Esperamos poder expandir nuestras operaciones de digitalización de libros de manera más global y trabajar con el equipo de Magnere Digitalización en Chile". Magnere Digitalización ha sido un distribuidor autorizado de equipos de microfilmación, y ha sido nombrada la mejor compañía distribuidor de equipos microfilm y los mejores productos digitales distribuidores en varias ocasiones. La compañía destaca en la gestión de tecnología, formación, información y estaba interesado en la expansión de sus productos y servicios. El book2net Spirit es el primer escáner de alta resolución de nivel de entrada diseñado para el uso público rápido y sencillo, y el quiosco de book2net es un escáner que incluye una alta resolución, cámara de un solo disparo de 40 MP que puede escanear hasta 2.000 páginas por hora y sigue siendo suave en los libros. Ambos son excelentes opciones para la digitalización de los libros más delicados y que necesitan ser reproducidas o archivadas. Estos escáneres de libros puede ahorrar tiempo y energía y eliminar los costos de suministro.Acerca de Book2Net Inc.Americas:
Book2Net Inc. es una alianza internacional de fabricantes, bibliotecarios y los proveedores de servicios para diseñar y producir la tecnología de digitalización de libros. Con una base instalada de más de 500 clientes, incluyendo la Biblioteca del Congreso EE.UU., la Biblioteca Británica, Archivo Nacional de Suecia, Biblioteca de la Universidad de México y muchas bibliotecas académicas líderes en todo el mundo. La Book2Net desarrolla tecnología desde el principio con los usuarios finales. Para obtener más información, visite http://www.book2net.net.
Acerca de Magnere Digitalización:
Magnere Digitalización ha estado funcionando durante años como distribuidor autorizado de equipos de Microfilmación y el mejor distribuidor de Productos Digitales en Chile. Magnere invierte en infraestructura para ofrecer a los clientes más que productos, una alianza!.
Para obtener más información, visite http://www.magnere.cl
viernes, 13 de julio de 2012
UNESCO endorses the IFLA Manifesto for Digital Libraries | IFLA
The Hague/Paris
UNESCO has endorsed the IFLA Manifesto for Digital Libraries at its General Conference 2011. The Manifesto provides principles to assist libraries in undertaking sustainable and interoperable digitisation activities to bridge the digital divide - a key factor in achieving the Millennium Development Goals of the United Nations. Digital libraries are essential for access to information, and for preserving national heritage.
UNESCO has endorsed the IFLA Manifesto for Digital Libraries at its General Conference 2011. The Manifesto provides principles to assist libraries in undertaking sustainable and interoperable digitisation activities to bridge the digital divide - a key factor in achieving the Millennium Development Goals of the United Nations. Digital libraries are essential for access to information, and for preserving national heritage.
Promoting the free flow of ideas is also one of UNESCO's priorities. Janis Kārkliņš, UNESCO Assistant Director-General for Communication and Information stressed the importance of digital libraries within UNESCO mandate: "Their ability to reach and serve broader communities, while offering access to a range of information that would otherwise have been difficult, is perhaps the key asset of digital libraries. Users can freely browse library collections irrespective of the time of day or their physical location". However, Kārkliņš cautioned that "Marginalized groups and disadvantaged peoples could remain on the periphery of knowledge unless barriers to access, including digital illiteracy, were reduced". He therefore lauded the endorsement of the Manifesto as "part of the efforts of UNESCO and its partnership with IFLA to develop strategies for the sharing of information".
The IFLA Manifesto for Digital Libraries is also an important instrument for achieving the objectives of the World Summit on the Information Society (WSIS). Many countries have created national digitisation programmes, and more will do so. IFLA strongly supports and encourages both national and international digitisation strategies as well as single library and partnership initiatives. Digital libraries can only offer full access to the heritage of nations if steps have been taken to develop policies and to implement initiatives for digitising documents and records, as written down in the Geneva ‘Principles' and the Geneva ‘Plan of Action' of WSIS.
The Manifesto was initiated by former IFLA President Claudia Lux (2007-2009). Prior to UNESCO's endorsement, it was approved by the IFLA Governing Board in 2010 and by the UNESCO intergovernmental programme Information for All (IFAP) in February 2011.
The endorsement enables IFLA members to work with UNESCO Member States within the context of national e-strategies aimed at increasing access to information and development. It provides IFLA members with a stronger foundation on which to lobby for and to implement digitisation activities.
IFLA maintains a long and lasting partnership with UNESCO notably in the areas of library cooperation, promotion of universal access to information and information preservation. IFLA has had formal consultative relations with UNESCO since 1947. During this time, UNESCO has endorsed several important pieces of IFLA policy, including the IFLA/UNESCO Public Library Manifesto, in 1994, and the IFLA/UNESCO Multicultural Library Manifesto, in 2009. The previous IFLA Manifestos endorsed by UNESCO continue to have a great impact at a global level and contribute to the development of new frameworks for high-quality library services.
Original: UNESCO endorses the IFLA Manifesto for Digital Libraries | IFLA
miércoles, 11 de julio de 2012
EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso
Estados Unidos
EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso
El sociólogo y expresidente brasileño recibió este martes el premio John W. Kluge, por sus aportes al progreso social y económico en su país.
El expresidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso (izquierda), recibió el premio Kluge, otorgado por la Biblioteca del Congreso de EE.UU., de manos del bibliotecario, James H. Billington.
Voz de América - Redacción
10.07.2012
El expresidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso, viajó a Washington para recibir un premio de humanidades otorgado por la Biblioteca del Congreso de EE.UU., por sus avanzados estudios en las relaciones sociales y economía de Brasil.
El Premio John W. Kluge, recibido por Cardoso este martes, está dotado con un millón de dólares, e intenta reconocer las áreas de conocimiento que no se incluyen en los premios Nobel.
La biblioteca anunció en mayo la condecoración al expresidente brasileño, por su investigación sobre la ‘herencia y las estructuras sociales de los esclavos de Brasil’, que ayudó a sentar las bases para el crecimiento de la economía del gigante suramericano.
Según la Biblioteca, Cardoso contribuyó a que su país se asociara con empresas extranjeras y mostró, a través de su investigación, que la industria y el trabajo en un gobierno autoritario no impulsan el desarrollo económico.
“Quizá la más clara prueba de sus logros intelectuales es que sus sucesores han continuado muchas de sus políticas y han asegurado su legado de uno de los más grandes líderes de Brasil”, indicó la biblioteca en un comunicado el pasado mes de mayo.
Cardoso, presidente de Brasil de 1995 a 2002, es la primera persona que recibe el premio John W. Kluge, en las áreas de Sociología, Ciencia Política y Economía.
El Premio John W. Kluge, recibido por Cardoso este martes, está dotado con un millón de dólares, e intenta reconocer las áreas de conocimiento que no se incluyen en los premios Nobel.
La biblioteca anunció en mayo la condecoración al expresidente brasileño, por su investigación sobre la ‘herencia y las estructuras sociales de los esclavos de Brasil’, que ayudó a sentar las bases para el crecimiento de la economía del gigante suramericano.
Según la Biblioteca, Cardoso contribuyó a que su país se asociara con empresas extranjeras y mostró, a través de su investigación, que la industria y el trabajo en un gobierno autoritario no impulsan el desarrollo económico.
“Quizá la más clara prueba de sus logros intelectuales es que sus sucesores han continuado muchas de sus políticas y han asegurado su legado de uno de los más grandes líderes de Brasil”, indicó la biblioteca en un comunicado el pasado mes de mayo.
Cardoso, presidente de Brasil de 1995 a 2002, es la primera persona que recibe el premio John W. Kluge, en las áreas de Sociología, Ciencia Política y Economía.
voanoticias.com
EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso
lunes, 9 de julio de 2012
Book2Net Brazil: Digitalização x Microfilmagem Qual é a melhor solução?
Atualmente, as instituições de memória como o Arquivo Público do Estado de São Paulo utilizam dois métodos de preservação: a microfilmagem e a digitalização. Mas qual desses dois procedimentos seria, afinal, o mais adequado para preservar e difundir o acervo dessas instituições?
Ao analisar cada um desses métodos, o gestor deve considerar analisar três momentos do processo: a captura da imagem, o seu armazenamento e o acesso à cópia produzida. Para decidir que método será empregado, e em que momento, é importante considerar, primeiro, os objetivos do programa de preservação.
Se os encarregados do projeto desejarem uma imagem exatamente igual ao original, precisarão de tecnologia digital. Mas se o objetivo for apenas a facilitação da consulta, a tecnologia de microfilme, já bem estabelecida e madura, será suficiente para a maioria dos materiais impressos.
Quanto à preservação, o microfilme de alta qualidade, se bem armazenado, pode durar até 500 anos. E o seu custo de armazenagem é moderado.
Por outro lado, a qualidade da cópia de um documento em microfilme muitas vezes deixa a desejar. Ao produzir um rolo de microfilme, não é possível graduar a captura de modo a melhorar a imagem, individualmente, de cada página ou mesmo de cada documento fotografado. Por isso, a qualidade da imagem produzida tende a variar muito. A cópia em microfilme também não é uma boa solução para a preservação de imagens coloridas.
Além disso, com o passar do tempo, o custo de mão-de-obra especializada para o processamento do microfilme tende a aumentar.
Mas o maior ponto fraco do microfilme é a dificuldade de acesso e de difusão em larga escala, que pode ser garantida pela digitalização. Com a popularização da Internet, a armazenagem digital garante o acesso rápido à informação pelo público em geral, e termina com a necessidade de deslocamento até o local de consulta. A digitalização abre também a possibilidade de construção de Banco de Dados para procura de informações mais específicas. A melhoria do acesso à coleção arquivística permite economia de custos, que pode ser utilizada na preservação.
Mas a digitalização também tem seus pontos negativos. Tecnologias digitais mudam constantemente. Como garantir que a solução adotada não precise ser trocada mais tarde, para se adaptar a novas tecnologias? As mídias de armazenamento de imagens, como DVD e CD, ainda não demonstraram a mesma durabilidade do filme. Caso essas imagens se percam, será necessário um novo escaneamento – o qual, por sua vez, exporá um original já com problemas de conservação a uma deterioração ainda maior. Atualmente, um sistema de preservação baseado apenas numa das duas tecnologias pode apresentar as seguintes desvantagens:
1. Sistema apenas com microfilmagem
O sistema que utiliza apenas o microfilme não garante gradações de cor ou matiz, a não ser que o filme seja da mais alta qualidade. Além disso, pouca atenção é dispensada, quando se faz um microfilme, à indexação e à criação de processos automatizados de recuperação de informação. Mais tarde, se o filme for digitalizado, novos métodos de acesso precisarão ser criados. Utilizando apenas o microfilme, sem Banco de Dados, é possível identificar, por exemplo, apenas uma publicação, e não os artigos e reportagens; e é impossível trabalhar com palavras-chave. E a difusão em larga escala não é possível.
2. Sistema apenas com digitalização
Nesta solução, existe a necessidade de garantir espaços significativos de armazenagem dos dados digitais produzidos em alta resolução (como os arquivos TIFF). Caso contrário, as tentativas de economia de espaço para cópias podem resultar na produção de imagens apenas em arquivo mais leves, como os de formato JPEG. Estas imagens, porém, tem qualidade inferior à do original, resultando em prejuízos aos objetivos de preservação. Para garantir o armazenamento de imagens mais fiéis (e portanto mais pesadas) é preciso criar soluções de storage em servidores, o que implica em custos mais pesados.
Por tudo isso, um sistema híbrido, que combine as vantagens das duas técnicas, frequentemente é a melhor solução para um programa de preservação nas instituições, e é recomendado por vários especialistas.
A preservação em sistema híbrido pode começar com a microfilmagem, e depois evoluir para a digitalização dos microfilmes. Hoje também existem máquinas que podem fazer as duas coisas simultaneamente – digitalização e microfilmagem. Mas as dificuldades inerentes ao meio continuam: a cada geração de cópias, o microfilme perde cerca de 10% de resolução, e ainda exige espaços físicos de armazenamento.
Já a digitalização em primeiro lugar pode garantir não só uma imagem de boa qualidade, como um microfilme melhor, gerado a partir dessa imagem. Na digitalização, toda cópia é de primeira geração. Por tudo isso, o sistema de escanear primeiro, e depois microfilmar, está se tornando a alternativa mais eficiente, inclusive em termos de custo.
Combinando as duas técnicas, temos uma soma das melhores características de microfilme e digitalização:
Microfilmes – armazenamento a longo prazo garantido;
Digitalização – difusão em larga escala das imagens produzidas; habilidade de tratar e melhorar essas imagens.
_______________
Fonte: Willis, Don, Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos, Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Rio de Janeiro, 2001, 2º edição.
_______________
Links:
Como Fazer Programas de Reprodução de Documentos de Arquivo v.7 – Esther Caldas Bertoletti - Publicação do Arquivo Público do Estado de São Paulo – Coleção “Como Fazer”
Ao analisar cada um desses métodos, o gestor deve considerar analisar três momentos do processo: a captura da imagem, o seu armazenamento e o acesso à cópia produzida. Para decidir que método será empregado, e em que momento, é importante considerar, primeiro, os objetivos do programa de preservação.
Se os encarregados do projeto desejarem uma imagem exatamente igual ao original, precisarão de tecnologia digital. Mas se o objetivo for apenas a facilitação da consulta, a tecnologia de microfilme, já bem estabelecida e madura, será suficiente para a maioria dos materiais impressos.
Quanto à preservação, o microfilme de alta qualidade, se bem armazenado, pode durar até 500 anos. E o seu custo de armazenagem é moderado.
Por outro lado, a qualidade da cópia de um documento em microfilme muitas vezes deixa a desejar. Ao produzir um rolo de microfilme, não é possível graduar a captura de modo a melhorar a imagem, individualmente, de cada página ou mesmo de cada documento fotografado. Por isso, a qualidade da imagem produzida tende a variar muito. A cópia em microfilme também não é uma boa solução para a preservação de imagens coloridas.
Além disso, com o passar do tempo, o custo de mão-de-obra especializada para o processamento do microfilme tende a aumentar.
Mas o maior ponto fraco do microfilme é a dificuldade de acesso e de difusão em larga escala, que pode ser garantida pela digitalização. Com a popularização da Internet, a armazenagem digital garante o acesso rápido à informação pelo público em geral, e termina com a necessidade de deslocamento até o local de consulta. A digitalização abre também a possibilidade de construção de Banco de Dados para procura de informações mais específicas. A melhoria do acesso à coleção arquivística permite economia de custos, que pode ser utilizada na preservação.
Mas a digitalização também tem seus pontos negativos. Tecnologias digitais mudam constantemente. Como garantir que a solução adotada não precise ser trocada mais tarde, para se adaptar a novas tecnologias? As mídias de armazenamento de imagens, como DVD e CD, ainda não demonstraram a mesma durabilidade do filme. Caso essas imagens se percam, será necessário um novo escaneamento – o qual, por sua vez, exporá um original já com problemas de conservação a uma deterioração ainda maior. Atualmente, um sistema de preservação baseado apenas numa das duas tecnologias pode apresentar as seguintes desvantagens:
1. Sistema apenas com microfilmagem
O sistema que utiliza apenas o microfilme não garante gradações de cor ou matiz, a não ser que o filme seja da mais alta qualidade. Além disso, pouca atenção é dispensada, quando se faz um microfilme, à indexação e à criação de processos automatizados de recuperação de informação. Mais tarde, se o filme for digitalizado, novos métodos de acesso precisarão ser criados. Utilizando apenas o microfilme, sem Banco de Dados, é possível identificar, por exemplo, apenas uma publicação, e não os artigos e reportagens; e é impossível trabalhar com palavras-chave. E a difusão em larga escala não é possível.
2. Sistema apenas com digitalização
Nesta solução, existe a necessidade de garantir espaços significativos de armazenagem dos dados digitais produzidos em alta resolução (como os arquivos TIFF). Caso contrário, as tentativas de economia de espaço para cópias podem resultar na produção de imagens apenas em arquivo mais leves, como os de formato JPEG. Estas imagens, porém, tem qualidade inferior à do original, resultando em prejuízos aos objetivos de preservação. Para garantir o armazenamento de imagens mais fiéis (e portanto mais pesadas) é preciso criar soluções de storage em servidores, o que implica em custos mais pesados.
Por tudo isso, um sistema híbrido, que combine as vantagens das duas técnicas, frequentemente é a melhor solução para um programa de preservação nas instituições, e é recomendado por vários especialistas.
A preservação em sistema híbrido pode começar com a microfilmagem, e depois evoluir para a digitalização dos microfilmes. Hoje também existem máquinas que podem fazer as duas coisas simultaneamente – digitalização e microfilmagem. Mas as dificuldades inerentes ao meio continuam: a cada geração de cópias, o microfilme perde cerca de 10% de resolução, e ainda exige espaços físicos de armazenamento.
Já a digitalização em primeiro lugar pode garantir não só uma imagem de boa qualidade, como um microfilme melhor, gerado a partir dessa imagem. Na digitalização, toda cópia é de primeira geração. Por tudo isso, o sistema de escanear primeiro, e depois microfilmar, está se tornando a alternativa mais eficiente, inclusive em termos de custo.
Combinando as duas técnicas, temos uma soma das melhores características de microfilme e digitalização:
Microfilmes – armazenamento a longo prazo garantido;
Digitalização – difusão em larga escala das imagens produzidas; habilidade de tratar e melhorar essas imagens.
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Fonte: Willis, Don, Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos, Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Rio de Janeiro, 2001, 2º edição.
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Links:
Como Fazer Programas de Reprodução de Documentos de Arquivo v.7 – Esther Caldas Bertoletti - Publicação do Arquivo Público do Estado de São Paulo – Coleção “Como Fazer”
jueves, 5 de julio de 2012
jueves, 28 de junio de 2012
Book2Net Brasil: Qual o futuro das bibliotecas tradicionais?
Por Monique Lopes
10/06/2012
Numa época em que se discute as mudanças da nossa relação
com a leitura, ante a gradativa, porém crescente, digitalização de livros e
revistas, o Brasil ainda tem uma questão a resolver: o acesso ao livro. O
governo federal tem investido na missão de implantar em cada cidade do Brasil
uma biblioteca pública. Segundo a Fundação Biblioteca Nacional, atualmente são
cerca de 20 municípios sem uma. Dados do Conselho Federal de Biblioteconomia
dão conta de que, em 2010, havia no país uma biblioteca pública para cada 33
mil habitantes. É pouco – na Argentina, na mesma época, era uma para cada 17
mil –, mas o empenho em aumentar esse número mostra que o futuro das
bibliotecas tradicionais, apesar da atenção cada vez maior dada às virtuais,
não é incerto.
Mônica Rizzo, coordenadora do Centro de Referência e Difusão
da Biblioteca Nacional (BN), endossa esse discurso: “Eu não consigo visualizar
hoje, com todos os meios de que nós dispomos, substitutos ao atendimento que as
bibliotecas tradicionais oferecem, o apoio, o acompanhamento à pesquisa. A
gente pode substituir o papel pelo digital, mas não pode substituir esse tipo
de apoio”, avalia. A BN é a maior biblioteca da América Latina e a sétima maior
do mundo, com um acervo de nove milhões de peças, dentre as quais cerca de 25
mil digitalizadas. Ficam de fora dessa conta os fascículos e periódicos, que
fazem parte do projeto de uma hemeroteca digital ainda em andamento, esclarece
Rizzo. Em 2011, esse acervo digital obteve 20 milhões de acesso. As contas do
primeiro semestre de 2012, em aberto, já somam mais de 16 milhões. Ainda assim,
a coordenadora afirma que o número de visitas à Biblioteca não têm diminuído em
sua totalidade, mas apenas em determinados setores, como, por exemplo, o de
referência, onde a biblioteca disponibiliza dicionários, enciclopédias e outras
obras de consulta rápida.
“Hoje em dia, é muito fácil você acessar dados básicos, que
é o que você costuma consultar num setor de referência, por meio da internet,
que nisso tem se capacitado de forma bastante eficaz. Mas não houve um
decréscimo expressivo nos últimos anos, porque a quantidade de acervo
digitalizado versus acervo não digitalizado é muito grande pro lado do
impresso”, diz. A digitalização de obras na Biblioteca Nacional segue um
padrão: dá-se prioridade às obras publicadas no Brasil desde o século XIX, às
obras raras e aos materiais mais consultados, como forma inclusive de preservar
os originais. Além disso, Rizzo explica que não podem ser digitalizadas obras
que ainda estejam sob direitos autorais.
Luiz Atílio Vicentini, coordenador do Sistema de Bibliotecas
da Unicamp (SBU), que tem hoje em seu acervo digital cerca de 302 mil e-books,
também levanta essa questão: “Nós não podemos pegar qualquer livro, digitalizar
e disponibilizar para os alunos. Nesses casos, dependemos das editoras lançarem
a obra também em formato e-book”, explica. Segundo Vicentini, as obras mais
lançadas nesse formato pelas editoras são da área de exatas, o que faz com que,
consequentemente, os estudantes dessa área sejam os que mais procuram pelo
acervo digital da Unicamp. O SBU é formado por 27 bibliotecas com um acervo de
mais de um milhão de livros. E apesar de não disponibilizar todo o seu acervo
em formato digital, oferece hoje a maioria de seus serviços, como reserva de
obras e renovação de empréstimo, pela internet. “As bibliotecas precisam se
reinventar no atendimento”, afirma Vicentini.
O conceito de biblioteca virtual tem sido bastante
disseminado no ambiente universitário. O acervo digital da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ) é disponibilizado aos alunos na forma de cinco
bibliotecas virtuais: Biblioteca Virtual de Música, de Ciências Sociais, de
Economia, de Estudos Culturais e de Literatura. A Universidade de São Paulo
(USP), além das bibliotecas de acesso exclusivo da comunidade universitária,
dispõe de outros três portais de acesso livre a revistas, teses e dissertações,
e é responsável também pela Brasiliana USP, que conta com um acervo de três mil
livros, periódicos e obras de referência para consulta e download. Já a
Universidade Estadual Paulista (Unesp) inaugurou em maio deste ano sua
Biblioteca Digital, parceria da instituição com o Arquivo Público do Estado de
São Paulo, a própria Biblioteca Nacional e a Biblioteca Mário de Andrade, que
assim permite acesso não só ao acervo das bibliotecas da Unesp como também a
materiais pertencentes a essas instituições públicas.
Nessa corrida tecnológica, as bibliotecas universitárias,
segundo Vicentini, têm uma vantagem em relação às públicas: investimento.
Adriana Cybele Ferrarri, coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da
Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e idealizadora da Biblioteca São
Paulo (BSP), concorda: “Nas universidades, você não precisa provar para o
reitor que a biblioteca é importante. Quando entrei no governo, a área de
biblioteca e leitura não estava no mesmo patamar que museus e teatros, por
exemplo. Mas, por outro lado, em comparação a seis anos atrás (quando passou a
integrar a equipe da Secretaria), estamos vivendo um momento muito especial
nessa área, em questão de aporte financeiro”.
A BSP foi inaugurada em fevereiro de 2010 no Parque da
Juventude, área em que antes funcionava o Complexo Penitenciário Carandiru. Em
2011, a Biblioteca teve 321 mil visitantes e possui hoje um acervo de cerca de
40 mil obras. Ferrari explica que a intenção não é, mesmo, possuir um acervo
gigantesco. Em palestra recente no curso de biblioteconomia da PUC-Campinas,
ela tocou num ponto que compete a toda biblioteca, em especial, às bibliotecas
públicas tradicionais: o acervo envelhecido. Segundo ela, não adianta dispor de
um acervo de milhões de livros “velhos” e que não chamem a atenção do leitor.
“Não estou dizendo para por fogo em obra rara”, brinca. “Mas o acervo das
bibliotecas públicas raramente recebe uma renovação com títulos atuais”,
afirma. No caso das bibliotecas virtuais, a disponibilização de obras da
atualidade esbarra, como já mencionado por Rizzo e Vicentini, na questão dos
direitos autorais.
A Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, é a segunda
maior do país e possui um acervo de 3,3 milhões de itens, entre livros,
periódicos, mapas, multimeios e outros materiais, dos quais 200 livros raros e
quatro mil imagens e fotografias estão digitalizados e disponíveis na seção "Tesouros
da Cidade". Contemplada com o financiamento do Program for Latin American
Libraries and Archives, do David Rockfeller Center for Latin Studies da
Universidade de Harvard, ela está dando continuidade à digitalização de seu
acervo, com a catalogação e disponibilização em base de dados de mais 120
livros da coleção de obras raras e especiais.
Já o Real Gabinete Português de Leitura, biblioteca pública
desde 1900, com acervo atual da ordem de 350 mil volumes, não possui livros
digitalizados, apenas manuscritos avulsos, códices e Atas dos Colóquios do Polo
de Pesquisa sobre Relações Luso-Brasileiras. Mônica Rizzo, da BN, acredita que
a digitalização não seja ainda o caminho para todas as bibliotecas.
“Principalmente nesse primeiro momento, porque estamos falando de um país que
tem ainda muitas disparidades na área de tecnologia. Mas possivelmente num
futuro, talvez nos próximos 30 ou 50 anos, a tendência é que a maior parte das
coleções em domínio público já esteja disponível em meio digital, o que será muito
bom pra todos. Mas as bibliotecas (tradicionais) permanecerão”, reforça.
Adriana Ferrari endossa: “Essa ideia de que com a TV o rádio iria acabar, com o
cinema o teatro iria acabar e assim por diante já está ultrapassada. Nas
bibliotecas, vão existir livros (em papel) e livros digitais”.
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Distrito Federal, Brasil
miércoles, 27 de junio de 2012
Book2Net Brasil: FBN tem mais 140 itens na Biblioteca Digital Mundial
A Fundação Biblioteca Nacional teve mais 140 itens de seu acervo digitalizados e incorporados à Biblioteca Digital Mundial, a World Digital Library, maior e mais ambiciosa biblioteca virtual do mundo. Todos os itens – fotografias de uma expedição científica e comercial russa à China, entre 1874 e 1875 – fazem parte de um álbum que integra a Coleção Thereza Christina Maia, doada à Biblioteca Nacional pelo imperador D. Pedro II. A Biblioteca Digital Mundial é formada por raridades de várias partes do mundo, englobando quase todas as civilizações e culturas. A FBN é uma das parceiras mais importantes do projeto, lançado em 2009. As fotos podem ser acessadas clicando -aqui-
Fonte: Boletim da Biblioteca Nacional
miércoles, 20 de junio de 2012
Escáner Digitalizador de Libros V-Scan Cobra A2+ y A1+ para Libros Delicados y Peculiares | Book Scanners Book2Net
La combinación de la forma de V de la cuna del libro y el vidrio en forma de V mantiene el libro abierto en un no-estresante ángulo de 90 grados para la digitalización de dos cámaras digitales de muy alta resolución.
El book2net V-Scan Cobra no utiliza torneros automatizados de página; un ser humano debe voltear cada página de forma manual ya que las imágenes se están digitalizando.
La Book2net informa que el Cobra V-Scan no daña las páginas como de algunos de los torneros de página automáticos. Si usted tiene un libro delicado y raro que no va a querer un robot automatizado pasando las páginas para usted, usted prefiere un ser humano capacitado para hacer el trabajo, ¿verdad? Esto es especialmente importante cuando las páginas son rígidas y frágiles y no se puede convertir fácilmente cuando se utiliza un dispositivo robótico.
De hecho, los torneros de página robóticos no pueden operar de una manera verdaderamente desatendida. Un operador humano debe ser siempre cercana para manejar los atascos o cualquier situación en la que las páginas no gira bien.
El book2net V-Scan Cobra puede proporcionar cuidado amoroso para el libro que se está escaneando, suponiendo que el operador humano está debidamente capacitado. (La capacitación exige tiempo de pocos minutos.)
El book2net V-Scan Cobra tiene una complejidad mucho menos mecánico que en escáneres de libros con el giro automático de la página, por lo que el mantenimiento es mucho menor. El book2net V-Scan Cobra también usa un ordenador estándar para instalar el software Book Expert y puede escanear más de 1800 páginas por hora.
Se utilizan en los departamentos de libros raros de muchas bibliotecas importantes. El beneficio que book2net tiene una profundidad de 12,7 centímetros de foco que es muy útil para los libros frágiles que no se puede abrir completamente.
Haga clic aquí para más información mail: info@ristech.ca
El book2net V-Scan Cobra no utiliza torneros automatizados de página; un ser humano debe voltear cada página de forma manual ya que las imágenes se están digitalizando.
La Book2net informa que el Cobra V-Scan no daña las páginas como de algunos de los torneros de página automáticos. Si usted tiene un libro delicado y raro que no va a querer un robot automatizado pasando las páginas para usted, usted prefiere un ser humano capacitado para hacer el trabajo, ¿verdad? Esto es especialmente importante cuando las páginas son rígidas y frágiles y no se puede convertir fácilmente cuando se utiliza un dispositivo robótico.
De hecho, los torneros de página robóticos no pueden operar de una manera verdaderamente desatendida. Un operador humano debe ser siempre cercana para manejar los atascos o cualquier situación en la que las páginas no gira bien.
El book2net V-Scan Cobra puede proporcionar cuidado amoroso para el libro que se está escaneando, suponiendo que el operador humano está debidamente capacitado. (La capacitación exige tiempo de pocos minutos.)
El book2net V-Scan Cobra tiene una complejidad mucho menos mecánico que en escáneres de libros con el giro automático de la página, por lo que el mantenimiento es mucho menor. El book2net V-Scan Cobra también usa un ordenador estándar para instalar el software Book Expert y puede escanear más de 1800 páginas por hora.
Se utilizan en los departamentos de libros raros de muchas bibliotecas importantes. El beneficio que book2net tiene una profundidad de 12,7 centímetros de foco que es muy útil para los libros frágiles que no se puede abrir completamente.
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Biblioteca na Califórnia entra na briga dos livros eletrônicos
A bibliotecária Sarah Houghton, que trabalha na Biblioteca Pública de San Rafael, na Califórnia, cansou-se da má vontade das editoras norte-americanas e resolveu colar um cartaz para incitar os frequentadores a exigir a presença de livros eletrônicos nas bibliotecas. No cartaz ao lado, a biblioteca lista as editoras que se recusaram a vender ou licenciar títulos em formato eletrônico e ainda dá as informações de contato para os interessados fazerem suas vozes serem ouvidas.
Já no Brasil, a caça às bruxas editoriais é diferente. As editoras que estão disponibilizado às bibliotecas públicas cópias de livros estrangeiros traduzidos para o português, sejam eles em formato impresso ou eletrônico, foram acusadas de plágio. Na maioria das vezes, as editoras estão "requentando" traduções feitas no século 20 por tradutores já falecidos e republicando-as praticamente na íntegra com nomes de tradutores fictícios ou até mesmo sob o nome dos donos ou executivos de tais editoras. Consequentemente, os direitos autorais pela tradução não são pagos aos parentes dos tradutores falecidos, sendo embolsados 100% pelas editoras.
Mais informações sobre a briga californiana na matéria (em inglês) da Publishing Perspectives e, sobre a briga brasileira, no blog "Não gosto de plágio", mantido pela tradutora Denise Bottman.
Fonte: Ebook Brasil - Pesquisa Mundi
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sábado, 16 de junio de 2012
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viernes, 15 de junio de 2012
Tudo liberado: acervo completo da revista Ciência Hoje disponível gratuitamente em formato digital| Pesquisa Mundi
O material digitalizado ajuda a contar parte da história da ciência e da divulgação científica no Brasil
Por: Marcelo Garcia | Ciência Hoje
Isso sim é que é presente. Para comemorar os 30 anos do ICH e da revista Ciência Hoje, o Instituto lança um acervo digital com todas as edições da publicação. E o melhor: o acesso a esse material será gratuito até a metade de julho.
O anúncio marca o início das comemorações do aniversário do ICH. Nesta quinta-feira (14/6), também será realizada a abertura oficial da exposição 'Ciência Hoje 30 anos' e será lançado o livro Química Hoje. A programação completa da festa inclui, ainda, palestras de pesquisadores como Sergio Danilo Pena, biólogo da UFMG, e José Murilo de Carvalho, historiador da UFRJ, além de diversas outras apresentações e oficinas.
30 anos de ciência digitalizados
Com o novo acervo digital, o leitor poderá acessar todas as edições da CH digitalizadas, desde seu primeiro número. São milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas.
São milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas
Para ter acesso a todo esse material de enorme importância histórica, científica e para a divulgação da ciência no Brasil, não é preciso, a princípio, senha ou cadastro. Basta clicar no link no fim desta página ou no botão disponível na página da revista na CH On-line.
Após esse primeiro mês de acesso liberado, o acervo digital passará a estar disponível apenas para assinantes da edição impressa, em pacotes especiais que ainda serão anunciados. O sistema de acervo digital é o mesmo utilizado pela revista Ciência Hoje das Crianças desde fevereiro deste ano.
Sem dúvida, é uma oportunidade imperdível de se aprofundar no material já publicado na Ciência Hoje e aproveitar para conhecer mais sobre a história da própria ciência brasileira.
Acesse gratuitamente o acervo digital completo da revista Ciência Hoje (promoção válida até 14 de julho de 2012).
Fonte: http://www.pesquisamundi.org/2012/06/tudo-liberado-acervo-completo-da.html
miércoles, 13 de junio de 2012
Colombia - Seminario Internacional “El Patrimonio Documental Digital en Iberoamérica: Políticas, Problemas y Retos para su Preservación” - Archivo General de la Nación
El Archivo General de la Nación –AGN-, realizará el 14 de junio de 2012, el Seminario denominado “EL PATRIMONIO DOCUMENTAL DIGITAL EN IBEROAMÉRICA: POLÍTICAS, PROBLEMAS Y RETOS PARA SU PRESERVACIÓN”, que tendrá lugar en el Auditorio Virgilio Barco Vargas, del AGN.
El seminario busca compartir los conocimientos y las experiencias de los países integrantes de la Asociación Latinoamericana de Archivos -ALA-, y del Comité de Iberoarchivos Programa-ADAI-, relacionados con la gestión, preservación y acceso de los archivos en soportes diferentes al papel, las políticas internacionales sobre esta temática, sus ventajas y desventajas, entre otros.
El evento está dirigido a servidores públicos de nivel directivo, profesionales con conocimientos en archivística y experiencia en gestión documental. Mayor información comuníquese con el Grupo de Capacitación del SNA al teléfono 3282888 Ext. 250 - 276.
Ficha Técnica del Seminario
El evento está dirigido a servidores públicos de nivel directivo, profesionales con conocimientos en archivística y experiencia en gestión documental. Mayor información comuníquese con el Grupo de Capacitación del SNA al teléfono 3282888 Ext. 250 - 276.
Ficha Técnica del Seminario
Artículo: Seminario Internacional “El Patrimonio Documental Digital en Iberoamérica: Políticas, Problemas y Retos para su Preservación” - Archivo General de la Nación
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martes, 12 de junio de 2012
Ainda usando Fotocopiadoras? Tenha o scanner de livros da book2net!
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book2net
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Decreto regulamenta programa Um Computador por Aluno | Brasil | Agência Brasil
Christina Machado - Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (11) decreto que regulamenta o programa Um Computador por Aluno (Procura) e o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (Reicomp), que suspende a incidência de alguns tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), sobre o computador a ser comprado e suas matérias-primas.
O objetivo do Procura é promover a inclusão digital nas escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal e nas escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência. O decreto substitui a Medida Provisória 563, publicada em abril.
No Reicomp terão prioridade as soluções de software livre e de código aberto, sem custos de licenças, conforme as diretrizes das políticas educacionais do Ministério da Educação.
A medida é ato conjunto dos ministérios da Educação e da Fazenda, mas poderá ser alterada pelos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio de portaria, sempre que fatores técnicos ou econômicos o determinem.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (11) decreto que regulamenta o programa Um Computador por Aluno (Procura) e o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (Reicomp), que suspende a incidência de alguns tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), sobre o computador a ser comprado e suas matérias-primas.
O objetivo do Procura é promover a inclusão digital nas escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal e nas escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência. O decreto substitui a Medida Provisória 563, publicada em abril.
No Reicomp terão prioridade as soluções de software livre e de código aberto, sem custos de licenças, conforme as diretrizes das políticas educacionais do Ministério da Educação.
A medida é ato conjunto dos ministérios da Educação e da Fazenda, mas poderá ser alterada pelos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio de portaria, sempre que fatores técnicos ou econômicos o determinem.
Edição: Graça Adjuto
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