martes, 30 de octubre de 2012

Visit Book2Net at Congrès des Milieux Documentaires Du Québec


Contact Information Julie Galardo
Ristech Inc/Book2net Inc.
8-5115 Harvester Road
Burlington, Ontario L7L 0A3

Tel: 1-905-631-7451
Toll free: 1-877-761-0444
email:
jgalardo@ristech.ca


jueves, 18 de octubre de 2012

Book2Net Brasil - Visita ao show room da Book2Net em São Paulo

Agradecemos a todos os bibliotecários e outros profissionais de todo o Brasil que nos apreciaram na SNBU 2012 de Gramado :-)

Ontem recebemos a visita de alguns bibliotecários e profissionais de digitalização de imagem, experimentaram de perto os scanners no nosso show room em nosso distribuidor exclusivo unidade São Paulo e gostaram muito.

Agende a sua visita você também e conheça de perto a nova tecnologia " single shot " dos scanners de livros modelo Kiosk Advanced A2+ e o entry level modelo Spirit A3+ The Spirit of Digitalization.

Netscan Digital Ltda.
Unidade São Paulo
Calçada das Zínias, 22
Alphaville - SP - CEP 06453-042
Fone: (11) 4195-0559 / Fax: (11) 4191-3933
http://netscandigital.com/



Spirit A3+    /    Kiosk Adv. A2+
Book2 Net Bookscanners, mais informações em => www.book2net.net

jueves, 11 de octubre de 2012

Sabinet was recently appointed as the African distributor for the Book2Net bookscanner range | ITWeb

Access to information, especially electronic information, has become a major focus for institutions. With digitisation being an important aspect of this approach, Sabinet is now focusing on offering a broader spectrum of digitisation services.
The scanning of books and other material has become a major issue for archives, museums and libraries worldwide. In addition to protecting the physical materials from damage by handling, historical documents can be made available to a much larger user base through online publishing.
book2net is an international alliance of solution providers and users, whose intention is to develop practice-orientated book scanning solutions for use in archives, libraries, museums and more, by covering hardware, software and services.
The book2net alliance focuses on the requirements and needs of the end-user of the book scanner. These needs are reviewed and incorporated into the development and ultimate design of the book2net range of products.
Cost efficient manufacturing and distribution means best prices without compromising on quality.
The book2net scanner range consists of reading room or self-service scanners as well as production scanners.
Self-service scanners are used by the public or end-users to easily convert research or reading material into an electronic format. The book2net Spirit is the first entry-level, high-resolution book scanner, which will be affordable even for smaller organisations. Scanned pages can be saved to an external storage device (eg memory stick) with the press of a button. Copier machines are therefore no longer needed – saving on paper and toner and being environmentally friendly!
The book2net production scanners focus on larger digitisation projects. With different models and specifications, there is a scanner for every digitisation need. The combination of the fast and high-quality scanners with the unique software packages offers you the perfect book-scanning solution.
Visit our Web site for more information on www.sabinet.co.za (links to) http://www.sabinet.co.za/?page=digitisation-scanners.

Sabinet was recently appointed as the African distributor for the book2net book scanner range | ITWeb

miércoles, 12 de septiembre de 2012

Conozca nuestro concepto de REPROGRAFÍA SIN PAPEL "El futuro del autoservicio de la digitalización de acervo"

lunes, 3 de septiembre de 2012

Reemplace su vieja copiadora de papel para una copiadora digital book2net

Bibliotecarios y Archiveros,
 
Reemplace su vieja copiadora de papel para una copiadora digital book2net -menor consumo de energía, no hay ruido, sin tener que gastar tóner, papel y otros consumibles, ideal para salas de lectura!. Entregue copias color en el formato que el usuario actual quiere, para su uso en el iPad, iPhone, Android, ordenadores portátiles, PC, smartphones...


...el más importante es que no daña el libro como las fotocopiadoras actuales.

Book2Net escaneres en México, bibliotecarios, archiveros y demás interesados visite: www.iciweb.com.mx | www.otcmexico.com  | www.book2net.net

¡Gracias!


lunes, 20 de agosto de 2012

Pesquisa Mundi: Reprodução de obra na internet não fere direito autoral

Millôr x Veja

Por Ricardo Zeef Berezin | Consultor Jurídico

“Os usuários da rede mundial folheiam as revistas [em formato digital] da mesma forma como foram impressas nas edições postas em circulação. Ou seja, não se trata de outras obras (...), mas das mesmas pelas quais o autor foi pago para produzir seus trabalhos”. Com essa justificativa, o Tribunal de Justiça de São Paulo considerou improcedente a ação indenizatória que Millôr Fernandes — morto em março — movia contra a Editora Abril e o Bradesco S/A. A Abril foi representada pelo advogado Alexandre Fidalgo, do escritório Espallargas, Gonzalez, Sampaio, Fidalgo Associados. Cabe recurso.

Millôr, sucedido no processo por seu espólio, sustenta que a publicação de suas criações na internet, a partir do projeto “Acervo Digital Veja 40 Anos” — que disponibilizou o acervo da revista desde sua primeira edição — viola direitos autorais, uma vez que não têm a autorização do autor. O espólio pleiteia indenização e incluiu o Bradesco no polo passivo por ter patrocinado o projeto.

No entanto, para o relator do caso, o juiz convocado Rodrigo Garcia Martinez,  tornar acessível todos os conteúdos da publicação “denota relevante interesse social”. Ele lembrou a tese do jurista Eduardo Vieira Manso, segundo a qual quando estão “de um lado, o autor, cujo trabalho pessoal e criativo deve ser protegido e recompensado, de outro, a sociedade, que lhe forneceu a matéria-prima da obra”, o autor, como membro da sociedade, “não pode opor-lhe seu interesse pessoal, em detrimento do interesse superior da cultura”.

O juiz afirmou que os periódicos são obras coletivas e foram simplesmente digitalizados. Dessa forma, a autoria cabe à pessoa física ou jurídica organizadora, sendo que os colaboradores já foram pagos por elas. “Ademais, a parte autora não detém com exclusividade as matérias, fotos, artigos, ilustrações etc. que compõem cada uma das revistas digitalizadas, as quais, na verdade, foram criadas e elaboradas por um conjunto de profissionais contratados e remunerados por esta ré.”

Quanto à responsabilidade do banco, Martinez ressaltou que ele foi mero patrocinador do produto. “Ou seja, não deu causa a qualquer fato narrado na inicial, limitando-se a disponibilizar certa quantia em dinheiro para a editora, em troca apenas da imagem”. O juiz, no entanto, não avaliou se o autor teria direito a uma participação sobre possível ganho da editora com a republicação.

A 3ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP acompanhou o voto do relator e julgou improcedente o pedido de indenização. Condenou ainda os autores às custas, despesas processuais e honorários advocatícios, fixados em 20% do valor da causa, fixada em R$ 25 mil.

Clique aqui para ler a decisão.


Pesquisa Mundi: Reprodução de obra na internet não fere direito autoral...

viernes, 17 de agosto de 2012

Impressões digitais: Amazon, Copia e Saraiva na Bienal do Livro de São Paulo












Russ Grandinetti, da Amazon, Andrew Lowinger, da Copia e Marcílio Pousada, da Saraiva, apresentaram suas ideias sobre o comércio do livro digital, na programação Livro e Cia, da Bienal do Livro de São Paulo.  O vídeo foi produzido por André Argolo.

martes, 14 de agosto de 2012

Book2Net Brasil: CONTEC - Educação Aliada à Tecnologia

Tablets, smartphones e computadores são ferramentas cada vez mais utilizadas no ensino.
Educação Metrópolis

Em sete cidades paulistas jovens e adultos analfabetos já utilizam a tecnologia como ferramenta de estudo. Com um smartphone, o professor Jose Luis Poli afirma que é possível aprender a ler e a escrever. Para ele, a vantagem está na motivação. “As pessoas adoram tecnologia”.

A interatividade também serve como estímulo para os alunos. “Como telefone, MP3, imagens e exercícios em forma de jogos as pessoas se entretêm, jogam, leem, e isso que retém a aprendizagem”, explica.

Como a tecnologia pode ajudar na educação e disseminar cultura, desafios para conquistar novos leitores foram discutidos na Contec Brasil, Conferência Internacional de Tecnologia, Cultura e Aprendizado, organizada pela Feira de Livros De Frankfurt, que aconteceu no início de agosto no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O maior evento editorial do mundo homenageia o Brasil no ano que vem e escolheu o país para discutir as novas plataformas do livro. Os livros digitais também entram na discussão.

As mudanças são recentes, no entanto as pessoas já se deram conta que devem se adaptar ao novo formato. “O que percebe-se é que os últimos dois anos passou da fase ‘o livro digital não vai acontecer’ para a fase ‘eu preciso me preparar para isso, como vou fazer?’”, explica Carlo Carrenho, da Publish News.

Pesquisa Mundi: Educação aliada à tecnologia

martes, 7 de agosto de 2012

La estupidez del copyright hoy en día

Una prueba más de la enorme estupidez que supone el actual sistema de copyright: una reclamación falsa de una compañía cualquiera sobre el primer vídeo de la llegada de la sonda Curiosity a Marte subido por la NASA de manera completamente legítima a YouTube provoca su inmediata retirada.
Repetimos: porque un alguien que ya ha abusado del sistema en otras ocasiones decide afirmar que algo es propiedad suya – afirmación completa y claramente falsa – va Google, que se dedica a disparar desde la cintura como pollo sin cabeza sin comprobar nada en cuanto escucha la palabra “copyright”, y decide impedir que miles de usuarios legítimos puedan acceder a un contenido de rabiosa actualidad pagado con los impuestos de todos los norteamericanos, a pesar de que es bien sabido que la NASA nunca pone copyright a sus vídeos (es una agencia federal, y sus trabajos pasan automáticamente, como debe ser, al dominio público). Mal por quien hace la reclamación, que debería ser sancionado, pero peor aún por Google, que lleva años permitiendo el abuso manifiesto y evidente de un sistema construido en base a reglas absurdas completamente incompatibles con la naturaleza de la red de hoy en día. No, el problema no viene del caso aislado del vídeo de la NASA, sino de los miles de abusos cometidos en la plataforma día sí y día también a miles de particulares usando un sistema claramente sesgado para favorecer a quien reclama, sobre todo si es grande.
Llevo años hablando con responsables de Google a varios niveles sobre la absurda e histérica manera en que la compañía interpreta las peticiones de retirada de contenidos en virtud de la DMCA: si montas un sistema así, tienes forzosamente que supervisarlo de manera manual y que castigar duramente su abuso, porque si no lo haces, pasa lo que pasa: que siempre abusan los mismos. Así, a lo largo de la historia de YouTube, miles de usuarios han visto cómo vídeos que entraban perfectamente dentro de lo que puede y debe ser considerado como uso legítimo, eran eliminados o silenciados porque el enésimo talibán del copyright que se cree un dios se dedicaba a utilizar el sistema a modo de radar hipersensible, disparando sin mirar a todo lo que se mueve. Bebés bailando con una canción de fondo, parodias perfectamente legítimas, videos educativos que únicamente reutilizan fragmentos, y todo tipo de casos de evidente fair use. El resultado son millones de pequeñas reclamaciones, de problemas aparentemente minúsculos a los que una compañía que depende del contenido subido por millones de usuarios ha hecho en casi todos los casos oídos sordos, dando la impresión que nunca debería dar: que concede automáticamente y sin pensarlo las peticiones injustas de los poderosos, mientras ignora las reclamaciones justas de los usuarios de a pie. Compañías con carta blanca para abusar del sistema y retirar el contenido que quieran sin miedo a posibles sanciones porque jamás tienen lugar, una YouTube que retira todo lo que estas compañías le piden, y una asquerosa sensación de doble rasero impresentable que siempre da la razón a los mismos. Un sistema radicalmente sesgado en su concepción y pensado para su abuso.
El copyright hoy en día es un sistema diseñado para favorecer el abuso, la censura y todo tipo de excesos. Las reglas mal hechas están para ser cambiadas. Ante una reclamación por copyright, el comportamiento de YouTube debería ser exactamente el contrario: en primer lugar, ponerse del lado del usuario y suponer que la reclamación es, dados los antecedentes históricos, más que probablemente un abuso; y solo tras comprobar que efectivamente el vídeo incumple los términos de uso y que no entra dentro de ninguno de los posibles supuestos de uso legítimo, proceder eventualmente a su retirada. Ante un abuso tan patente y tan constante, es claro que un sistema basado en “disparar primero y preguntar después” no es la forma adecuada de proceder.

http://www.enriquedans.com/2012/08/la-estupidez-del-copyright-hoy-en-dia.html

lunes, 23 de julio de 2012

Senado aprova projeto que reconhece valor jurídico de documentos digitalizados — Senado Federal - Portal de Notícias

Da Redação
Documentos digitalizados poderão ter o mesmo valor jurídico dos firmados em papel. Matéria neste sentido foi aprovada nesta terça-feira (12) pelo Plenário do Senado e segue para sanção presidencial.
O projeto de lei da Câmara (PLC) 11/2007, da então deputada Angela Guadagnin (PT-SP), assegura a equivalência jurídica, para todos os fins, da cópia em meio eletrônico de um documento em relação ao original firmado em papel, de forma a ser possível destruí-lo, antes de transcorridos os prazos prescricionais, sem perda de valor probatório.
De acordo com o texto, o processo de digitalização deverá “manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do documento digital, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil)”. Além disso, as empresas privadas ou os órgãos da administração pública direta ou indireta que utilizarem procedimentos de armazenamento de documentos em meio eletrônico, ótico ou equivalente deverão adotar sistema de indexação que possibilite a sua localização.
Em parecer favorável, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), argumentou que a aprovação do projeto fará com que o país reduza ainda mais a utilização do papel em favor das novas tecnologias, o que representa um avanço para as empresas brasileiras e para o meio ambiente.
- Serão raras as situações em que a manutenção de documentos em papel se fará necessária. A eliminação de toneladas de papel certamente se traduzirá em expressiva reduções de custo para as empresas brasileiras e em benefícios para o meio ambiente -explicou.
O relator destacou a utilização da ICP-Brasil, que já confere integridade, autenticidade e validade jurídica para os documentos gerados e mantidos em meio eletrônico. “Esse sistema permite, por exemplo, que a movimentação de processos no Poder Judiciário seja feita atualmente em formato digital”.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Senado aprova projeto que reconhece valor jurídico de documentos digitalizados — Senado Federal - Portal de Notícias

jueves, 19 de julio de 2012

La Book2Net Escáner de Libros expandió a Chile con la empresa Magnere Digitalización como una asociación exclusiva.

Trayendo lo mejor en soluciones de escaneo de libros digitales en Chile, la Book2Net Americas se asoció recientemente con Magnere Digitalización para llevar al mercado chileno sus escáneres de libros digitales book2net a Colegios, Universidades, Bibliotecas y Museos en todo el Chile. Además de su operaciones en EE.UU., Canadá, Brasil, México y en Colombia, ahora también comercializa los productos book2net incluyendo los escáneres Quiosco y el Espíritu en América del Sur.

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Burlington, ON Press Release July 18, 2012
"Cuando nos reunimos con los profesionales de Magnere Digitalización en una reunión reciente en Chile y nos quedamos inmediatamente impresionados por su amplia experiencia, capacidad técnica y conocimiento del mercado, por lo que esta asociación un ajuste ideal", comentó Robb Richardson, presidente de Book2Net North American Operations. "Esperamos poder expandir nuestras operaciones de digitalización de libros de manera más global y trabajar con el equipo de Magnere Digitalización en Chile". Magnere Digitalización ha sido un distribuidor autorizado de equipos de microfilmación, y ha sido nombrada la mejor compañía distribuidor de equipos microfilm y los mejores productos digitales distribuidores en varias ocasiones. La compañía destaca en la gestión de tecnología, formación, información y estaba interesado en la expansión de sus productos y servicios. El book2net Spirit es el primer escáner de alta resolución de nivel de entrada diseñado para el uso público rápido y sencillo, y el quiosco de book2net es un escáner que incluye una alta resolución, cámara de un solo disparo de 40 MP que puede escanear hasta 2.000 páginas por hora y sigue siendo suave en los libros.  Ambos son excelentes opciones para la digitalización de los libros más delicados y que necesitan ser reproducidas o archivadas. Estos escáneres de libros puede ahorrar tiempo y energía y eliminar los costos de suministro.


Acerca de Book2Net Inc.Americas:
Book2Net Inc. es una alianza internacional de fabricantes, bibliotecarios y los proveedores de servicios para diseñar y producir la tecnología de digitalización de libros. Con una base instalada de más de 500 clientes, incluyendo la Biblioteca del Congreso EE.UU., la Biblioteca Británica, Archivo Nacional de Suecia, Biblioteca de la Universidad de México y muchas bibliotecas académicas líderes en todo el mundo. La Book2Net desarrolla tecnología desde el principio con los usuarios finales. Para obtener más información, visite http://www.book2net.net.

Acerca de Magnere Digitalización:
Magnere Digitalización ha estado funcionando durante años como distribuidor autorizado de equipos de Microfilmación y el mejor distribuidor de Productos Digitales en Chile. Magnere invierte en infraestructura para ofrecer a los clientes más que productos, una alianza!.
Para obtener más información, visite http://www.magnere.cl

viernes, 13 de julio de 2012

UNESCO endorses the IFLA Manifesto for Digital Libraries | IFLA

The Hague/Paris

UNESCO has endorsed the IFLA Manifesto for Digital Libraries at its General Conference 2011. The Manifesto provides principles to assist libraries in undertaking sustainable and interoperable digitisation activities to bridge the digital divide - a key factor in achieving the Millennium Development Goals of the United Nations. Digital libraries are essential for access to information, and for preserving national heritage. 

Download the IFLA Manifesto for Digital LibrariesIFLA President Ingrid Parent welcomed the endorsement: "IFLA believes that access to information resources supports education and health as much as cultural and economic development. Information about the world's achievements allows all people to participate constructively in the development of their own social environment." She further pointed out that equal access to cultural and scientific heritage is every person's right. "It helps promote learning and understanding of the richness and diversity of the world and its peoples, not only for the present generation, but also for the next generations", Parent said.
Promoting the free flow of ideas is also one of UNESCO's priorities. Janis Kārkliņš, UNESCO Assistant Director-General for Communication and Information stressed the importance of digital libraries within UNESCO mandate: "Their ability to reach and serve broader communities, while offering access to a range of information that would otherwise have been difficult, is perhaps the key asset of digital libraries. Users can freely browse library collections irrespective of the time of day or their physical location". However, Kārkliņš cautioned that "Marginalized groups and disadvantaged peoples could remain on the periphery of knowledge unless barriers to access, including digital illiteracy, were reduced". He therefore lauded the endorsement of the Manifesto as "part of the efforts of UNESCO and its partnership with IFLA to develop strategies for the sharing of information".

The IFLA Manifesto for Digital Libraries is also an important instrument for achieving the objectives of the World Summit on the Information Society (WSIS). Many countries have created national digitisation programmes, and more will do so. IFLA strongly supports and encourages both national and international digitisation strategies as well as single library and partnership initiatives. Digital libraries can only offer full access to the heritage of nations if steps have been taken to develop policies and to implement initiatives for digitising documents and records, as written down in the Geneva ‘Principles' and the Geneva ‘Plan of Action' of WSIS.
The Manifesto was initiated by former IFLA President Claudia Lux (2007-2009). Prior to UNESCO's endorsement, it was approved by the IFLA Governing Board in 2010 and by the UNESCO intergovernmental programme Information for All (IFAP) in February 2011.
The endorsement enables IFLA members to work with UNESCO Member States within the context of national e-strategies aimed at increasing access to information and development. It provides IFLA members with a stronger foundation on which to lobby for and to implement digitisation activities.

IFLA maintains a long and lasting partnership with UNESCO notably in the areas of library cooperation, promotion of universal access to information and information preservation. IFLA has had formal consultative relations with UNESCO since 1947. During this time, UNESCO has endorsed several important pieces of IFLA policy, including the IFLA/UNESCO Public Library Manifesto, in 1994, and the IFLA/UNESCO Multicultural Library Manifesto, in 2009. The previous IFLA Manifestos endorsed by UNESCO continue to have a great impact at a global level and contribute to the development of new frameworks for high-quality library services.

Read the Manifesto: English | français | Español | Русский | 中文 | العربية 

Original: UNESCO endorses the IFLA Manifesto for Digital Libraries | IFLA

Book2Net Flash A1+ Large Format Book and Newspaper Scanner


miércoles, 11 de julio de 2012

EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso

Estados Unidos

EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso

El sociólogo y expresidente brasileño recibió este martes el premio John W. Kluge, por sus aportes al progreso social y económico en su país.
 
El expresidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso (izquierda), recibió el premio Kluge, otorgado por la Biblioteca del Congreso de EE.UU., de manos del bibliotecario, James H. Billington.

Voz de América - Redacción
El expresidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso, viajó a Washington para recibir un premio de humanidades otorgado por la Biblioteca del Congreso de EE.UU., por sus avanzados estudios en las relaciones sociales y economía de Brasil.

El Premio John W. Kluge, recibido por Cardoso este martes, está dotado con un millón de dólares, e intenta reconocer las áreas de conocimiento que no se incluyen en los premios Nobel.

La biblioteca anunció en mayo la condecoración al expresidente brasileño, por su investigación sobre la ‘herencia y las estructuras sociales de los esclavos de Brasil’, que ayudó a sentar las bases para el crecimiento de la economía del gigante suramericano.

Según la Biblioteca, Cardoso contribuyó a que su país se asociara con empresas extranjeras y mostró, a través de su investigación, que la industria y el trabajo en un gobierno autoritario no impulsan el desarrollo económico.

“Quizá la más clara prueba de sus logros intelectuales es que sus sucesores han continuado muchas de sus políticas y han asegurado su legado de uno de los más grandes líderes de Brasil”, indicó la biblioteca en un comunicado el pasado mes de mayo.

Cardoso, presidente de Brasil de 1995 a 2002, es la primera persona que recibe el premio John W. Kluge, en las áreas de Sociología, Ciencia Política y Economía.

voanoticias.com
EE.UU.: Biblioteca del Congreso premia a Henrique Cardoso

lunes, 9 de julio de 2012

Book2Net Brazil: Digitalização x Microfilmagem Qual é a melhor solução?

Atualmente, as instituições de memória como o Arquivo Público do Estado de São Paulo utilizam dois métodos de preservação: a microfilmagem e a digitalização. Mas qual desses dois procedimentos seria, afinal, o mais adequado para preservar e difundir o acervo dessas instituições?

Ao analisar cada um desses métodos, o gestor deve considerar analisar três momentos do processo: a captura da imagem, o seu armazenamento e o acesso à cópia produzida. Para decidir que método será empregado, e em que momento, é importante considerar, primeiro, os objetivos do programa de preservação.

Se os encarregados do projeto desejarem uma imagem exatamente igual ao original, precisarão de tecnologia digital. Mas se o objetivo for apenas a facilitação da consulta, a tecnologia de microfilme, já bem estabelecida e madura, será suficiente para a maioria dos materiais impressos.

Quanto à preservação, o microfilme de alta qualidade, se bem armazenado, pode durar até 500 anos. E o seu custo de armazenagem é moderado.

Por outro lado, a qualidade da cópia de um documento em microfilme muitas vezes deixa a desejar. Ao produzir um rolo de microfilme, não é possível graduar a captura de modo a melhorar a imagem, individualmente, de cada página ou mesmo de cada documento fotografado. Por isso, a qualidade da imagem produzida tende a variar muito. A cópia em microfilme também não é uma boa solução para a preservação de imagens coloridas.

Além disso, com o passar do tempo, o custo de mão-de-obra especializada para o processamento do microfilme tende a aumentar.

Mas o maior ponto fraco do microfilme é a dificuldade de acesso e de difusão em larga escala, que pode ser garantida pela digitalização. Com a popularização da Internet, a armazenagem digital garante o acesso rápido à informação pelo público em geral, e termina com a necessidade de deslocamento até o local de consulta. A digitalização abre também a possibilidade de construção de Banco de Dados para procura de informações mais específicas. A melhoria do acesso à coleção arquivística permite economia de custos, que pode ser utilizada na preservação.

Mas a digitalização também tem seus pontos negativos. Tecnologias digitais mudam constantemente. Como garantir que a solução adotada não precise ser trocada mais tarde, para se adaptar a novas tecnologias? As mídias de armazenamento de imagens, como DVD e CD, ainda não demonstraram a mesma durabilidade do filme. Caso essas imagens se percam, será necessário um novo escaneamento – o qual, por sua vez, exporá um original já com problemas de conservação a uma deterioração ainda maior. Atualmente, um sistema de preservação baseado apenas numa das duas tecnologias pode apresentar as seguintes desvantagens:

1. Sistema apenas com microfilmagem
O sistema que utiliza apenas o microfilme não garante gradações de cor ou matiz, a não ser que o filme seja da mais alta qualidade. Além disso, pouca atenção é dispensada, quando se faz um microfilme, à indexação e à criação de processos automatizados de recuperação de informação. Mais tarde, se o filme for digitalizado, novos métodos de acesso precisarão ser criados. Utilizando apenas o microfilme, sem Banco de Dados, é possível identificar, por exemplo, apenas uma publicação, e não os artigos e reportagens; e é impossível trabalhar com palavras-chave. E a difusão em larga escala não é possível.

2. Sistema apenas com digitalização
Nesta solução, existe a necessidade de garantir espaços significativos de armazenagem dos dados digitais produzidos em alta resolução (como os arquivos TIFF). Caso contrário, as tentativas de economia de espaço para cópias podem resultar na produção de imagens apenas em arquivo mais leves, como os de formato JPEG. Estas imagens, porém, tem qualidade inferior à do original, resultando em prejuízos aos objetivos de preservação. Para garantir o armazenamento de imagens mais fiéis (e portanto mais pesadas) é preciso criar soluções de storage em servidores, o que implica em custos mais pesados.

Por tudo isso, um sistema híbrido, que combine as vantagens das duas técnicas, frequentemente é a melhor solução para um programa de preservação nas instituições, e é recomendado por vários especialistas.

A preservação em sistema híbrido pode começar com a microfilmagem, e depois evoluir para a digitalização dos microfilmes. Hoje também existem máquinas que podem fazer as duas coisas simultaneamente – digitalização e microfilmagem. Mas as dificuldades inerentes ao meio continuam: a cada geração de cópias, o microfilme perde cerca de 10% de resolução, e ainda exige espaços físicos de armazenamento.

Já a digitalização em primeiro lugar pode garantir não só uma imagem de boa qualidade, como um microfilme melhor, gerado a partir dessa imagem. Na digitalização, toda cópia é de primeira geração. Por tudo isso, o sistema de escanear primeiro, e depois microfilmar, está se tornando a alternativa mais eficiente, inclusive em termos de custo.

Combinando as duas técnicas, temos uma soma das melhores características de microfilme e digitalização:

   Microfilmes – armazenamento a longo prazo garantido;

  Digitalização – difusão em larga escala das imagens produzidas; habilidade de tratar e melhorar essas imagens.
_______________

Fonte: Willis, Don, Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos, Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Rio de Janeiro, 2001, 2º edição.

_______________
Links:
Como Fazer Programas de Reprodução de Documentos de Arquivo v.7 – Esther Caldas Bertoletti - Publicação do Arquivo Público do Estado de São Paulo – Coleção “Como Fazer”

jueves, 28 de junio de 2012

Book2Net Brasil: Qual o futuro das bibliotecas tradicionais?


Por Monique Lopes
10/06/2012

Numa época em que se discute as mudanças da nossa relação com a leitura, ante a gradativa, porém crescente, digitalização de livros e revistas, o Brasil ainda tem uma questão a resolver: o acesso ao livro. O governo federal tem investido na missão de implantar em cada cidade do Brasil uma biblioteca pública. Segundo a Fundação Biblioteca Nacional, atualmente são cerca de 20 municípios sem uma. Dados do Conselho Federal de Biblioteconomia dão conta de que, em 2010, havia no país uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes. É pouco – na Argentina, na mesma época, era uma para cada 17 mil –, mas o empenho em aumentar esse número mostra que o futuro das bibliotecas tradicionais, apesar da atenção cada vez maior dada às virtuais, não é incerto.

Mônica Rizzo, coordenadora do Centro de Referência e Difusão da Biblioteca Nacional (BN), endossa esse discurso: “Eu não consigo visualizar hoje, com todos os meios de que nós dispomos, substitutos ao atendimento que as bibliotecas tradicionais oferecem, o apoio, o acompanhamento à pesquisa. A gente pode substituir o papel pelo digital, mas não pode substituir esse tipo de apoio”, avalia. A BN é a maior biblioteca da América Latina e a sétima maior do mundo, com um acervo de nove milhões de peças, dentre as quais cerca de 25 mil digitalizadas. Ficam de fora dessa conta os fascículos e periódicos, que fazem parte do projeto de uma hemeroteca digital ainda em andamento, esclarece Rizzo. Em 2011, esse acervo digital obteve 20 milhões de acesso. As contas do primeiro semestre de 2012, em aberto, já somam mais de 16 milhões. Ainda assim, a coordenadora afirma que o número de visitas à Biblioteca não têm diminuído em sua totalidade, mas apenas em determinados setores, como, por exemplo, o de referência, onde a biblioteca disponibiliza dicionários, enciclopédias e outras obras de consulta rápida.

“Hoje em dia, é muito fácil você acessar dados básicos, que é o que você costuma consultar num setor de referência, por meio da internet, que nisso tem se capacitado de forma bastante eficaz. Mas não houve um decréscimo expressivo nos últimos anos, porque a quantidade de acervo digitalizado versus acervo não digitalizado é muito grande pro lado do impresso”, diz. A digitalização de obras na Biblioteca Nacional segue um padrão: dá-se prioridade às obras publicadas no Brasil desde o século XIX, às obras raras e aos materiais mais consultados, como forma inclusive de preservar os originais. Além disso, Rizzo explica que não podem ser digitalizadas obras que ainda estejam sob direitos autorais.

Luiz Atílio Vicentini, coordenador do Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), que tem hoje em seu acervo digital cerca de 302 mil e-books, também levanta essa questão: “Nós não podemos pegar qualquer livro, digitalizar e disponibilizar para os alunos. Nesses casos, dependemos das editoras lançarem a obra também em formato e-book”, explica. Segundo Vicentini, as obras mais lançadas nesse formato pelas editoras são da área de exatas, o que faz com que, consequentemente, os estudantes dessa área sejam os que mais procuram pelo acervo digital da Unicamp. O SBU é formado por 27 bibliotecas com um acervo de mais de um milhão de livros. E apesar de não disponibilizar todo o seu acervo em formato digital, oferece hoje a maioria de seus serviços, como reserva de obras e renovação de empréstimo, pela internet. “As bibliotecas precisam se reinventar no atendimento”, afirma Vicentini.

O conceito de biblioteca virtual tem sido bastante disseminado no ambiente universitário. O acervo digital da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é disponibilizado aos alunos na forma de cinco bibliotecas virtuais: Biblioteca Virtual de Música, de Ciências Sociais, de Economia, de Estudos Culturais e de Literatura. A Universidade de São Paulo (USP), além das bibliotecas de acesso exclusivo da comunidade universitária, dispõe de outros três portais de acesso livre a revistas, teses e dissertações, e é responsável também pela Brasiliana USP, que conta com um acervo de três mil livros, periódicos e obras de referência para consulta e download. Já a Universidade Estadual Paulista (Unesp) inaugurou em maio deste ano sua Biblioteca Digital, parceria da instituição com o Arquivo Público do Estado de São Paulo, a própria Biblioteca Nacional e a Biblioteca Mário de Andrade, que assim permite acesso não só ao acervo das bibliotecas da Unesp como também a materiais pertencentes a essas instituições públicas.

Nessa corrida tecnológica, as bibliotecas universitárias, segundo Vicentini, têm uma vantagem em relação às públicas: investimento. Adriana Cybele Ferrarri, coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e idealizadora da Biblioteca São Paulo (BSP), concorda: “Nas universidades, você não precisa provar para o reitor que a biblioteca é importante. Quando entrei no governo, a área de biblioteca e leitura não estava no mesmo patamar que museus e teatros, por exemplo. Mas, por outro lado, em comparação a seis anos atrás (quando passou a integrar a equipe da Secretaria), estamos vivendo um momento muito especial nessa área, em questão de aporte financeiro”.

A BSP foi inaugurada em fevereiro de 2010 no Parque da Juventude, área em que antes funcionava o Complexo Penitenciário Carandiru. Em 2011, a Biblioteca teve 321 mil visitantes e possui hoje um acervo de cerca de 40 mil obras. Ferrari explica que a intenção não é, mesmo, possuir um acervo gigantesco. Em palestra recente no curso de biblioteconomia da PUC-Campinas, ela tocou num ponto que compete a toda biblioteca, em especial, às bibliotecas públicas tradicionais: o acervo envelhecido. Segundo ela, não adianta dispor de um acervo de milhões de livros “velhos” e que não chamem a atenção do leitor. “Não estou dizendo para por fogo em obra rara”, brinca. “Mas o acervo das bibliotecas públicas raramente recebe uma renovação com títulos atuais”, afirma. No caso das bibliotecas virtuais, a disponibilização de obras da atualidade esbarra, como já mencionado por Rizzo e Vicentini, na questão dos direitos autorais.

A Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, é a segunda maior do país e possui um acervo de 3,3 milhões de itens, entre livros, periódicos, mapas, multimeios e outros materiais, dos quais 200 livros raros e quatro mil imagens e fotografias estão digitalizados e disponíveis na seção "Tesouros da Cidade". Contemplada com o financiamento do Program for Latin American Libraries and Archives, do David Rockfeller Center for Latin Studies da Universidade de Harvard, ela está dando continuidade à digitalização de seu acervo, com a catalogação e disponibilização em base de dados de mais 120 livros da coleção de obras raras e especiais.

Já o Real Gabinete Português de Leitura, biblioteca pública desde 1900, com acervo atual da ordem de 350 mil volumes, não possui livros digitalizados, apenas manuscritos avulsos, códices e Atas dos Colóquios do Polo de Pesquisa sobre Relações Luso-Brasileiras. Mônica Rizzo, da BN, acredita que a digitalização não seja ainda o caminho para todas as bibliotecas. “Principalmente nesse primeiro momento, porque estamos falando de um país que tem ainda muitas disparidades na área de tecnologia. Mas possivelmente num futuro, talvez nos próximos 30 ou 50 anos, a tendência é que a maior parte das coleções em domínio público já esteja disponível em meio digital, o que será muito bom pra todos. Mas as bibliotecas (tradicionais) permanecerão”, reforça. Adriana Ferrari endossa: “Essa ideia de que com a TV o rádio iria acabar, com o cinema o teatro iria acabar e assim por diante já está ultrapassada. Nas bibliotecas, vão existir livros (em papel) e livros digitais”.
Fonte: Com Ciência - SBPC/Labjor

miércoles, 27 de junio de 2012

Book2Net Brasil: FBN tem mais 140 itens na Biblioteca Digital Mundial



A Fundação Biblioteca Nacional teve mais 140 itens de seu acervo digitalizados e incorporados à Biblioteca Digital Mundial, a World Digital Library, maior e mais ambiciosa biblioteca virtual do mundo. Todos os itens – fotografias de uma expedição científica e comercial russa à China, entre 1874 e 1875 – fazem parte de um álbum que integra a Coleção Thereza Christina Maia, doada à Biblioteca Nacional pelo imperador D. Pedro II. A Biblioteca Digital Mundial é formada por raridades de várias partes do mundo, englobando quase todas as civilizações e culturas. A FBN é uma das parceiras mais importantes do projeto, lançado em 2009. As fotos podem ser acessadas clicando -aqui-

Fonte: Boletim da Biblioteca Nacional

miércoles, 20 de junio de 2012

Escáner Digitalizador de Libros V-Scan Cobra A2+ y A1+ para Libros Delicados y Peculiares | Book Scanners Book2Net

La combinación de la forma de V de la cuna del libro y el vidrio en forma de V mantiene el libro abierto en un no-estresante ángulo de 90 grados para la digitalización de dos cámaras digitales de muy alta resolución.

El book2net V-Scan Cobra no utiliza torneros automatizados de página; un ser humano debe voltear cada página de forma manual ya que las imágenes se están digitalizando.

La Book2net informa que el Cobra V-Scan no daña las páginas como de algunos de los torneros de página automáticos. Si usted tiene un libro delicado y raro que no va a querer un robot automatizado pasando las páginas para usted, usted prefiere un ser humano capacitado para hacer el trabajo, ¿verdad? Esto es especialmente importante cuando las páginas son rígidas y frágiles y no se puede convertir fácilmente cuando se utiliza un dispositivo robótico.

De hecho, los torneros de página robóticos no pueden operar de una manera verdaderamente desatendida. Un operador humano debe ser siempre cercana para manejar los atascos o cualquier situación en la que las páginas no gira bien.

El book2net V-Scan Cobra puede proporcionar cuidado amoroso para el libro que se está escaneando, suponiendo que el operador humano está debidamente capacitado. (La capacitación exige tiempo de pocos minutos.)

El book2net V-Scan Cobra tiene una complejidad mucho menos mecánico que en escáneres de libros con el giro automático de la página, por lo que el mantenimiento es mucho menor. El book2net V-Scan Cobra también usa un ordenador estándar para instalar el software Book Expert y puede escanear más de 1800 páginas por hora.

Se utilizan en los departamentos de libros raros de muchas bibliotecas importantes. El beneficio que book2net tiene una profundidad de 12,7 centímetros de foco que es muy útil para los libros frágiles que no se puede abrir completamente.

Haga clic aquí para más información mail: info@ristech.ca

Distribuidor América Latina

Biblioteca na Califórnia entra na briga dos livros eletrônicos



A bibliotecária Sarah Houghton, que trabalha na Biblioteca Pública de San Rafael, na Califórnia, cansou-se da má vontade das editoras norte-americanas e resolveu colar um cartaz para incitar os frequentadores a exigir a presença de livros eletrônicos nas bibliotecas. No cartaz ao lado, a biblioteca lista as editoras que se recusaram a vender ou licenciar títulos em formato eletrônico e ainda dá as informações de contato para os interessados fazerem suas vozes serem ouvidas.


Já no Brasil, a caça às bruxas editoriais é diferente. As editoras que estão disponibilizado às bibliotecas públicas cópias de livros estrangeiros traduzidos para o português, sejam eles em formato impresso ou eletrônico, foram acusadas de plágio. Na maioria das vezes, as editoras estão "requentando" traduções feitas no século 20 por tradutores já falecidos e republicando-as praticamente na íntegra com nomes de tradutores fictícios ou até mesmo sob o nome dos donos ou executivos de tais editoras. Consequentemente, os direitos autorais pela tradução não são pagos aos parentes dos tradutores falecidos, sendo embolsados 100% pelas editoras.


Mais informações sobre a briga californiana na matéria (em inglês) da Publishing Perspectives e, sobre a briga brasileira, no blog "Não gosto de plágio", mantido pela tradutora Denise Bottman.


Fonte: Ebook Brasil - Pesquisa Mundi

viernes, 15 de junio de 2012

Tudo liberado: acervo completo da revista Ciência Hoje disponível gratuitamente em formato digital| Pesquisa Mundi

Por um mês, em comemoração ao aniversário do ICH.

O material digitalizado ajuda a contar parte da história da ciência e da divulgação científica no Brasil

Por: Marcelo Garcia | Ciência Hoje 

Isso sim é que é presente. Para comemorar os 30 anos do ICH e da revista Ciência Hoje, o Instituto lança um acervo digital com todas as edições da publicação. E o melhor: o acesso a esse material será gratuito até a metade de julho.

O anúncio marca o início das comemorações do aniversário do ICH. Nesta quinta-feira (14/6), também será realizada a abertura oficial da exposição 'Ciência Hoje 30 anos'  e será lançado o livro Química Hoje. A programação completa da festa inclui, ainda, palestras de pesquisadores como Sergio Danilo Pena, biólogo da UFMG, e José Murilo de Carvalho, historiador da UFRJ, além de diversas outras apresentações e oficinas.

30 anos de ciência digitalizados

Com o novo acervo digital, o leitor poderá acessar todas as edições da CH digitalizadas, desde seu primeiro número. São milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas.

São  milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas

Para ter acesso a todo esse material de enorme importância histórica, científica e para a divulgação da ciência no Brasil, não é preciso, a princípio, senha ou cadastro. Basta clicar no link no fim desta página ou no botão disponível na página da revista na CH On-line.

Após esse primeiro mês de acesso liberado, o acervo digital passará a estar disponível apenas para assinantes da edição impressa, em pacotes especiais que ainda serão anunciados. O sistema de acervo digital é o mesmo utilizado pela revista Ciência Hoje das Crianças desde fevereiro deste ano.

Sem dúvida, é uma oportunidade imperdível de se aprofundar no material já publicado na Ciência Hoje e aproveitar para conhecer mais sobre a história da própria ciência brasileira.

Acesse gratuitamente o acervo digital completo da revista Ciência Hoje (promoção válida até 14 de julho de 2012).

Fonte: http://www.pesquisamundi.org/2012/06/tudo-liberado-acervo-completo-da.html

miércoles, 13 de junio de 2012

Colombia - Seminario Internacional “El Patrimonio Documental Digital en Iberoamérica: Políticas, Problemas y Retos para su Preservación” - Archivo General de la Nación

El Archivo General de la Nación –AGN-, realizará el 14 de junio de 2012, el Seminario denominado “EL PATRIMONIO DOCUMENTAL DIGITAL EN IBEROAMÉRICA: POLÍTICAS, PROBLEMAS Y RETOS PARA SU PRESERVACIÓN”, que tendrá lugar en el Auditorio Virgilio Barco Vargas, del AGN.
El seminario busca compartir los conocimientos y las experiencias de los países integrantes de la Asociación Latinoamericana de Archivos -ALA-, y del Comité de Iberoarchivos Programa-ADAI-, relacionados con la gestión, preservación y acceso de los archivos en soportes diferentes al papel, las políticas internacionales sobre esta temática, sus ventajas y desventajas, entre otros.

El evento está dirigido a servidores públicos de nivel directivo, profesionales con conocimientos en archivística y experiencia en gestión documental. Mayor información comuníquese con el Grupo de Capacitación del SNA al teléfono 3282888 Ext. 250 - 276.

Ficha Técnica del Seminario

Artículo: Seminario Internacional “El Patrimonio Documental Digital en Iberoamérica: Políticas, Problemas y Retos para su Preservación” - Archivo General de la Nación

martes, 12 de junio de 2012

Ainda usando Fotocopiadoras? Tenha o scanner de livros da book2net!







Ainda usando Fotocopiadoras? Tenha o scanner de livros da book2net!



















Veja o video- vantagens do scanner de llivros sobre as fotocopiadoras





Fotocopiadoras vs. Scanner de Livros




Fotocopiadoras Scanner de livros da book2net



Copia
/ Scanner
Captura de cabeça pra baixo.

A coluna do livro pode ser esmagada
Captura com a face do livro para cima - basta colocar gentilmente o livro na mesa


Virando a página Você precisa desvirar o livro no vidro - virar a página e colocá-la de volta sobre ele. Basta virar a página e ir em frente com a digitalização



Copia/Scan Média 8
segundos

1000 copias ->  2,30 h
1 segundo por digitalização

1000 digitalizações -> 50 minutos



Tipos de documentos Atualmente
feito para uma única folha e tamanhos A4 - A3

Livros,
jornais, revistas, documentos delimitadas até A2



Copyright Regulamentos Sem controle de
copyright


Aceitação de copyright


e opção de marca d'água

Profundidade de foco Sem profundidade de foco




3-5 pol. profundidade de foco para um perfeito resultado na
digitalização, mesmo na curva de livro, não
importa quão espesso o livro é. 




Manutenção
Média de 1200USD /ano

Livre de manutenção


Suporte obrigatório Realimentação de papel, limpeza, troca de toner Ligue o scanner e começe a digitalizar




Consumo de energia Operação:1800W 


Em espera: 300-450 W
68 W em pleno funcionamento






Resultados


  • Frequentes listras pretas
  • Fora de foco no meio 
  • Desperdício de toner e gastos desnecessários
  • Cópia em papel, não mais possível o tratamento da imagem.

  • Um resultado perfeito sem listras pretas, não importa a espessura do livro.
  • Cópia com cores verdadeiras

  • Arquivo digital possibilita posteriormente o tratamento da imagem.





Tecnologia limpa e verde com melhor qualidade a custos mínimos.









Um scanner de livros economiza mais de 95% dos custos operacionais em comparação com uma fotocopiadora regular
 Veja aqui o cálculo total




book2net têm mais de 500 scanners de livros instalados em todo o mundo

dê uma olhada no que outras bibliotecas escreveram sobre nosso scanner de livros (materia em inglês)

Biblioteca do Congresso MoMu
Fashion Museu Antwerp
Universidade Dalhousie Unsiversidade Northeastern
Unsiversidade
News
Universidade Gutenberg
em Mainz




  Sinta-se a vontade para contactar-nos se você tiver alguma dúvida


Netscan Digital Brasil.

Tel (11) 4195-0559
BrasilDistribuidor Oficial
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book2net

Decreto regulamenta programa Um Computador por Aluno | Brasil | Agência Brasil

Christina Machado - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (11) decreto que regulamenta o programa Um Computador por Aluno (Procura) e o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (Reicomp), que suspende a incidência de alguns tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), sobre o computador a ser comprado e suas matérias-primas.
O objetivo do Procura é promover a inclusão digital nas escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal e nas escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência. O decreto substitui a Medida Provisória 563, publicada em abril.
No Reicomp terão prioridade as soluções de software livre e de código aberto, sem custos de licenças, conforme as diretrizes das políticas educacionais do Ministério da Educação.
A medida é ato conjunto dos ministérios da Educação e da Fazenda, mas poderá ser alterada pelos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio de portaria, sempre que fatores técnicos ou econômicos o determinem.

Edição: Graça Adjuto
Fonte:
Decreto regulamenta programa Um Computador por Aluno | Agência Brasil